Cinco livros para entender o feminismo negro

Escrito por
Lorrane Fortunato
Foto de Chimamanda Ngozi Adichie.

Na seleção, títulos que ampliam o debate feminista, por vezes limitado a causas específicas. Indicações fundamentais para entendimento e reflexão.

“Lugar de fala”, Djamila Ribeiro

Com o objetivo de desmistificar o conceito de lugar de fala, a autora contextualiza o indivíduo tido como universal, para que seja possível identificar as diversas vivências específicas e diferenciar os discursos.

Leia “Lugar de fala”.

“Mulheres, raça e classe”, Angela Davis

Traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher.

Leia “Mulheres, raça e classe”.

“O feminismo é para todo mundo”, bell hooks

A autora nos apresenta a natureza do feminismo e seu compromisso contra qualquer forma de opressão. Com clareza, incentiva leitores a descobrir como o feminismo pode mudar, para melhor, a vida de todos.

Leia “o feminismo é para todos: políticas arrebatadoras”.

“Quem tem medo do feminismo negro?”, Djamila Ribeiro

Textos sobre situações do cotidiano, onde a autora destrincha conceitos como empoderamento feminino, interseccionalidade. E temas como políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro.

O feminismo negro não é um recorte. Muito pelo contrário, a gente que pensa feminismo precisa pensar essencialmente por uma perspectiva de classe e de raça. O feminismo negro não exclui, amplia.

Leia “Quem tem medo do feminismo negro?”.

“Sejamos todos feministas”, Chimamanda Ngozi Adichie

O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne desse ensaio agudo, sagaz e revelador.

Leia “Sejamos todos feministas” gratuitamente.


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