Criado em 2020, o Leitura Preta é um Clube do Livro que propõe um desafio: ler livros escritos por pessoas negras o ano todo — e não só em novembro, mês da Consciência Negra.
No grupo do Telegram, todo mês é definido um livro para a leitura coletiva. Normalmente, são livros em promoções, disponíveis no Kindle Unlimited ou em domínio público. A ideia é, além de incentivar a leitura de livros escritos por pessoas negras, sugerir livros de fácil acesso.
Qualquer pessoa pode participar, comentar sobre os livros lidos no grupo (mesmo livros de meses anteriores). O mais importante é participar, ler e ajudar a promover a literatura produzida por pessoas negras, e assim, mostrar ao mercado que existe o interesse, se houverem mais livros publicados e acessíveis!
Conheça os livros já lidos no #LeituraPreta
Homens pretos (não) choram, Stefano Volp (Espírito Santo, Brasil)
Garota, mulher, outras, Bernardine Evaristo (Reino Unido)
Espere até me ver de coroa, Leah Johnson (EUA)
O olho mais azul, Toni Morrison (EUA)
O imenso azul entre nós, Ayesha Harruna Attah (Gana)
O quarto de Giovanni, James Baldwin (EUA)
O avesso da pele, Jeferson Tenório (Rio de Janeiro, Brasil)
Casa de alvenaria, vol. 1, Carolina Maria de Jesus (Minas Gerais, Brasil)
Amada, Toni Morrison (EUA)
O ceifador, Neal Shusterman (EUA)
Luxúria, Raven Leilani (EUA)
O caminho de casa, Yaa Gyasi (Gana)
Goela Seca, Jô Freitas (Bahia, Brasil)
A terceira vida de Grange Copeland, Alice Walker (EUA)
Identidade, Nella Larsen (EUA)
Não trocaria minha jornada por nada, Maya Angelou (EUA)
Precisamos de novos nomes, NoViolet Bulawayo (Zimbábue)
Sob às árvores de udalas, Chinelo Okparanta (Nigéria)
Angola Janga: uma história de Palmares, Marcelo D’Salete (São Paulo, Brasil)
Orgia dos loucos, Ungulani Ba Ka Khosa (Moçambique)
Ensaios de despedida, Elisama Santos (Bahia, Brasil)
O amor não mora na urgência do outro, Luana Carvalho (Rio de Janeiro, Brasil)
Madames, Zukiswa Wanner (Zâmbia)
Condições nervosas, Tsitsi Dangarembga (Zimbábue)